O Altcore agora é Intermídias!

O Altcore agora é Intermídias!
O Altcore deu lugar a um novo blog, confira. O Intermídias é um espaço para se perceber, analisar e discutir as mudanças que as inovações tecnológicas, e os próprios os meios digitais, trazem à comunicação – em especial à prática publicitária.

Tendências do Mobile Marketing/Advertising

Se o ápice da convergência midiática é hoje a internet amanhã será a internet móvel.

quem diga que, com uma base mundial de dispositivos móveis de aproximadamente 4 bilhões e o incrível avanço (tanto na velocidade quanto na qualidade) das redes telemáticas (e seus diversos "Gs"), é meramente uma questão de tempo até "conectar-se à internet" tornar-se sinônimo de "utilizar um celular". Eu, particularmente, tenho minhas dúvidas - por uma série de motivos que não cabem ser agora discutidos -, mas tenho que reconhecer que há verdade neste pensamento e o "efeito iPhone", nos Estados Unidos da América, mostrou perfeitamente onde se encontra esta verdade.

Em 2008, a Apple vendeu cerca de 13,7 milhões de iPhones. Fato.
A maioria destes aparelhos foi comercializada dentro do território dos EUA. Fato.
As conexões-sem-fio (Wi-Fi) são amplamente utilizadas nos EUA (ainda que fechadas, em sua maioria). Fato.
A qualidade dos "pacotes de dados" e seus custos são, respectivamente, melhor e menores. Fato.
A partir da rápida soma destes quatro fatos -que não são os únicos, mas, ao meu ver, os principais - temos uma mudança imediata na rotina de utilização da WEB do país.

Segundo um relatório recentemente divulgado pela ComScore, o número de pessoas que se utilizam de seus dispositivos móveis para acessar a internet no país cresceu 107% em apenas um ano - isso deixando de lado o acesso às redes sociais, que é extremamente significativo. Contabilizou-se 22,4 milhões de usuários acessando a internet via dispositivos móveis diariamente, especialmente para ler notícias e buscar por outras informações; enquanto 9,2 milhões de pessoas frequentam o Facebook ou o Twitter, que cresceram incríveis 427% em relação ao ano anterior. Só para termos uma idéia de como esta é uma situação sem precedentes, consideremos que em janeiro de 2008, exatamente um ano antes da ComScore obter esses dados, o número de usuários da "web móvel" era de "apenas" 10,8 milhões - nem a metade dos atuais.

É este o paronama ao qual devemos nos ater, pois esta é uma mostra do que está por vir.
A internet é o ambiente (multi)midiático do futuro (que já não é tão "futuro" assim) e os aparelhos celulares serão a porta de acesso a este ambiente.
Obviamente, percebemos que a publicidade já está se adaptando aos novos meios e aos novos formatos que acompanham estes meios. O movimento é, na verdade, bem simples: a atenção dos potenciais consumidores é deslocada para os meios digitais, então a o publicidade migra para o meio digital; portanto, se a principal plataforma de acesso á estes meios serão os dispositivos móveis, portanto a publicidade se molda para encaixar-se nos formatos destes.

O mobile marketing/advertising é a encarnação mais atual (e facilmente perceptível) desta migração da publicidade para os dispositivos móveis - ainda não na condição de portas de acesso à WEB. Ele simplesmente se aproveita as possibilidades das novas tecnologias (móveis) para estabelecer contato direto e diferenciado (geralmente de uma maneira criativa) com o target do anunciante. Levando em conta nossa premissa\perspectiva futura, podemos ressaltar aqui a recente migração do AdSense para a web móvel. O AdSense, serviço de publicidade contextual da Google, movimenta hoje cerca de US$8,6 bilhões; assim sendo, é bastante natural que, em vista da possível expansão do supracitado "efeito iPhone", o serviço precise ser adaptado propriamente para sites formatados para celulares.

E não paremos por aí: hoje, de acordo com dados do eMarketer, nos EUA foram investidos (em 2008) US$23,7 bilhões em publicidade na internet - e, estima-se quem, em 2012, este número suba para US$32 bilhões. (A título de curiosidade, no espaço publicitário em blogs são investidos US$411 milhões). O eMarketer também prevê que o mercado da mobile advertising movimentará US$ 16 bilhões em 2011 - percebem a dimensão desta previsão? Se não, considerem que todo o mercado da comunicação digital brasileiro movimentou, no ano passado, cerca de R$760 milhões. Ou seja, achamos terreno bastante fértil.

Referências: A Era do Mobile Marketing, Entrevista: Internet será mais usada pelo celular do que pelo PC no futuro, O Efeito iPhone..., Google apresenta AdSense para buscas em celulares e Fake Steve Jobs desiste de blogar porque não ficou rico.

MarioPaint Composer

O Fernando Valente fez um achado, no mínimo, curioso por esses dias.

Procurando um clipe de uma música muito legal, terminei achando um videozinho de uma composição feita com o MarioPaint.
No início não consegui identificar o que era, mas parecia algum compositor tosco da Nintendo made for children - quem teve Super NES deve se lembrar do MarioPaint. Era um compositor bem tosco e infantil de músicas do Mario Bros. Mas aí uma empresa que desenvolve games "deslegais", a UNFUNGAMES, fez um remake do MarioPaint com versões para Mac OS X e Windows - obviamente ele é grátis, afinal é uma cópia, ainda que bem parecida com o original. O programa, feito com o Adobe Director (ex-Macromedia Director), tem uma interface tipicamente infantil.
O mais engraçado é que dá pra fazer alguma coisa com este software. Dá pra fazer algumas musiquinhas que parecem muito com os toques de celular bem antigos. Claro que dá trabalho e leva muito tempo, mas se você é nostálgico, vale a pena baixá-lo. Vejam o que este programa é capaz de fazer:
Michael Jackson - Thriller

Tema do Indiana Jones

Tema do Star Wars

Tema do Lonney Tunes

Tema do Pac-Man
É um ótimo programa para a molecada se divertir e para o resto relembrar a infância.
Quer saber mais? Quer fazer o download do MarioPaint Composer? Visite sua página oficial.

Mais 44 programas gratuitos para Mac!

É, a saga continua.

Depois de publicar a primeira parte de uma coletânea que promete reunir 100 aplicativos totalmente grátis, o Hongkiat nos apresenta a continuação da coletânea, com mais 44 aplicativos (gratuitos, só para reforçar, e) úteis para os usuários Mac - que, por ironia, quando somados aos 51 da parte anterior, não somam 100, segundo minha contagem...

Mantendo a estrutura da primeira publicação, são apresentados todos os 44 programas acompanhados de suas screenshot e descrição, desta vez dividos nas categorias Security (segurança), Audio and Video (aúdio e vídeo), Graphics and Image (Gráficos e Imagem) e Internet and Utilities (Internet e Utilitários).
Como na relação anterior, nos atemos com muitos programas conhecidos como o Audacity (gravador e editor de sons), o VLC Player (reprodutor de vídeos com suporte a muitos formatos), o GIMP (editor de imagens, que eu, particularmente, não gosto), o Mozilla Firefox (precisa mesmo dizer o que é?), o Transmission (cliente de torrent muito utilizado no mundo linux) e o Vuze (cliente de torrent muito famoso sob o nome antigo de Azureus). Ainda há aqueles aplicativos meio "obscuros", mas que vale a pena dar uma olhada, como o: 

Handbrake (Audio and Video)
Converte DVD para MPEG-4.
 Inkscape (Graphics and Image)
Editor de desenho vetorial opensource - similar ao Illustrator, Freehand, CorelDraw, or Xara X.
Classic FTP (Internet and Utilities)
Faz download, upload, apaga e manipula arquivos em servidores remotos ou páginas da internet.
É indispensável a qualquer mac user conferir no Hongkiat o post original com a lista completa com os 44 programas - e, se você não conferiu a primeira parte da coletânea, eu lhe também encorajo a fazê-lo.

Referências: 100 Free Useful Applications for Mac (Part II).
Leituras adicionais: 100 Free Useful Applications for Mac, Part I.

2º Encontro de TI da Arteccom

O Fernando Valente tá ligado no 2º Encontro de TI, realizado pela Arteccom.


No dia 28 de março, vai acontecer a segunda edição do Encontro de TI, um evento destinado a desenvolvedores web que, ano passado, recebeu cerca de 700 participantes. Um plus da edição deste ano é o surgimento do seu caráter itinerante, passando por 9 cidades: Rio de Janeiro, São Paulo, Florianópolis, Curitiba, Porto Alegre, Brasília, Belo Horizonte, Salvador e Recife - e, graças ao Fernando, teremos uma cobertura completa da edição no Rio de Janeiro. Neste ano, vamos contar com os palestrantes:

  • Guilherme Chapiewiski, da Globo.com, falando sobre frameworks;
  • Paulo Silveira, da Caelum, falando sobre arquitetura Java;
  • Paulino Michelazzo, da Fábrica Livre, falando sobre CMS's livres;
  • Fabio Akita, da Locaweb, falando sobre Ruby On Rails;
  • Marcelo Viana, da Add Technologies, falando sobre Flex e Ai.
Para nossos amigos do Rio de Janeiro e meus conterrâneos, de Salvador, seguem informações mais precisas.
Rio de Janeiro
Data: 28 de março de 2009
Local: Centro de Convenções SulAmérica
Endereço: Av. Paulo de Frontin, 1 - Cidade Nova - Rio de Janeiro - RJ
CEP: 20260 - 010
Telefone: (21) 3293 - 6700
Como chegar


Salvador
Data: 24 de outubro de 2009
Local: Hotel Fiesta Bahia
Endereço: Rua Antônio Carlos Magalhães, 711 – Salvador - BA
CEP: 41.825-000
Telefone: (71) 3352-1475
Como chegar
Saiba mais informações e inscreva-se no website oficial do evento.
Aguardamos pelo relato do Fernando, que participará do evento juntamente com vocês.

eu estou mais ligado na outra novidade da segunda edição: também acontecerá o Encontro de Webdesign, que está em sua 14ª edição, vai ser realizado paralelamente nas mesmas datas e locais, mas em ambientes separados. Você vai comigo? Inscreva-se acesse a página oficial do evento.

Referências: 2º Encontro de Tecnologia da Informação e 14º Encontro de Webdesign.

I Seminário de Introdução à Publicidade Digital

Quer saber um pouco mais sobre publicidade digital?

Em um iniciativa muito interessante, o Observatório de Publicidade em Tecnologias Digitais, grupo de pesquisa da Faculdade de Comunicação da UFBA, promove um evento voltado à discussão da relação entre publicidade e tecnologias digitais, o I Seminário de Introdução à Publicidade Digital

Bem, como vocês devem imaginar, eu não faria um post dedicado a este seminário se ele não tivesse uma real importância - a não ser que eu estivesse sendo pago para isto, o que, infelizmente, não é o caso - então vou esclarecer qual é sua peculiaridade: como bem sabemos, a incidência da publicidade em meios digitais é uma prática (relativamente) recente e vem acarretando uma série de mudanças, inclusive no que diz respeito ao formato, nos conceitos mais tradicionais do fazer publicitário - e o desenvolvimento de pesquisas nesta área é um fenômeno mais recente ainda. Apesar de já haver pesquisas voltadas para a área na Bahia (ainda que poucas), eventos que pautem o tema são raros - mesmo estando sempre muito ateno a eles, ano passado só pude ir a um, o Ciber.Comunica 3.0. Como o objetivo do seminário é apresentar os resultados das pesquisas já feitas pelo Observatório nestas searas, ele se configura como uma oportunidade muito útil para nós, "comunicadores", nos atualizarmos um pouco e compreendermos melhor o estágio que a publicidade digital atualmente se encontra.

O I Seminário de Introdução à Publicidade Digital acontecerá nos dias 25 e 26 de março das 11h00 às 13h00, no auditório da Faculdade de Comunicação da UFBA. Nele serão abordados a publicidade nas mídias sociais, a TV digital, os formatos publicitários digitais, o estado do mercado da comunicação digital e as ferramentas colaborativas (web 2.0) - inclusive um estudo de caso da campanha digital do presidente estadunidense Barack Obama.

E aí, quer ir? A entrada é gratuita! Basta inscrever-se no blog do grupo.
Nos vemos lá!

Leituras adicionais: Observatório de Publicidade em Tecnologias Digitais.

Tunatic: o mágico da música

Uma pergunta do Fernando Valente para vocês: Você já escutou alguma música da qual gostou e quis saber o nome, mas não fazia idéia nem de quem cantava?

Se você respondeu não, é porque você é surdo ou há algo errado. Muitas vezes tentamos prestar atenção na letra da música e procurar no Google, mas nem sempre achamos - visto que há muitas músicas com termos parecidos.

Foi exatamente para isso que criaram aplicativos como o Tunatic. O Tunatic é um software, para Windows (esse bug me enoja, diga-se de passagem) e Mac OS X, que adivinha o nome de uma música se você tocar um trecho. Ele funciona com o microfone do computador, então, caso você tenha um microfone "que não seja lá essas coisas" e possui um computador com caixas de som separadas, é sempre bom botar a caixa de som perto do microfone - também serve se você colocar os fones de ouvido perto do microfone. No meu caso, uso o microfone e as caixinhas de som imbutidas do MacBook e funciona perfeitamente! Awesome! Não sei se funcionará bem se você tiver um daqueles microfones de "doís real" que se acha em camelôs, mas vale a pena o investimento em um microfone decente caso não funcione muito bem. Vejam o Tunatic em ação:
O programa foi testado por mim no Mac OS X Leopard, não sei se funciona bem no Windows também. Vale lembrar que é necessário uma conexão com a internet para que o programa funcione, afinal ele não guarda a base de dados no seu computador.

O Tunatic é compatível com Mac OS X 10.2 ou superior e Windows 2000 e XP (não sei se com o Vista também pois, felizmente, não tive a chance de testar e não há referência alguma sobre isto no site oficial) - e acho que funciona no Linux se você rodar o aplicativo pelo WINE ou pelo CrossOver (faço um post sobre isso depois).
Fica então a dica do Fernando: faça o download do Tunatic na sua página oficial.
Valeu pela colaboração cara!

Afinal... o que é Ubuntu?

Eu falo bastante do Ubuntu Linux aqui no Altcore, mas nunca parei para explicar (aos leigos) o que ele é exatamente. Hoje o Fernando Valente, nosso colaborador, resolveu fazer isto por mim.

Ubuntu é o nome da distribuição Linux mais fácil de usar que existe.
Para os novos no assunto: Linux é 100% de graça e é fácil de usar! - e claro que não existem cópias piratas do sistema; afinal como é possível piratear o que é grátis?
Algumas pessoas com certeza vão querer me mandar para um hospício por isso, mas é a verdade: Linux, principalmente o Ubuntu, é mais fácil de usar que o Windows. A única coisa que é realmente difícil é instalar os pacotes .tar.gz e .tar.bz2, mas hoje já existe o Synaptic e gerenciadores de pacotes DEB, RPM entre outros tipos. O Ubuntu é fácil porque não é preciso resolver quase nenhum problema e a instalação, além de rápida, é muito mais intuitiva que a do Windows XP e das versões deste sistema.

 
Ok, agora vamos falar sobre os CDs de graça. Se você pedir pelo site oficial da Canonical, empresa desenvolvedora do Ubuntu, ela te manda um ou mais CDs sem nenhum custo - até o frete eles pagam! Os CDs chegam mesmo, já recebi duas cópias do Ubuntu 7.10 e uma da versão 8.10 (a ultima versão estável).
Também é possível pedir o CD de algumas variações do Ubuntu como por exemplo o Kubuntu (Ubuntu com KDE) e o Edubuntu (versão educacional do sistema). Eles vem todos bonitinhos, com capinha, silk screen e instruções básicas de uso.

É uma boa alternativa para quem quer conhecer algo diferente duma bosta chamada Windows sem ter que passar por maus bocados ou quem é contra pirataria. Caso queira testá-lo antes de instalar é só usar em modo LiveCD (no qual o sistema roda direto do CD) ou instalar o Ubuntu em uma máquina virtual.

Para pedir o CD clique aqui - é necessário fazer um cadastro.
E vale lembrar que demora um pouco para chegar o CD.

Imagine if Software was like a car!

"I'm a Mac", sim.
"I'm PC", beleza.
E "I am Linux"?

Enquanto a Apple e a Microsoft avançam com suas campanhas, respectivamente, premiadas e milionárias, não vemos uma única peça publicitária para nosso humilde Linux - exceto algumas (raras e muito interessantes) da IBM e outras (ridículas) da Novell.

Isso não passou desapercebido pela Linux Foundation, que, em uma iniciativa repleta do espírito de colaboração do software livre, encontrou uma maneira (diferente) de entrar nessa briga: há alguns meses atrás, foi o lançado "We're Linux Contest". Um concurso que escolheria (por voto popular) um anúncio publicitário oficial da fundação dentre vídeos (a la os VTs da campanha Get a Mac) enviados por usuários (e simpatizantes) do sistema.

Hoje, (diferente do que eu pensei na época) a iniciativa já conta com uma grande quantidade de participantes, mas aqui falaremos de apenas um deles: o vídeo, "Imagine if Software was like a car!" da 4Linux. E porque detacá-lo entre tantos outros? Simplesmente porque o vídeo da 4Linux, empresa especializada em Linux e Software Livre, é único vídeo brasileiro do concurso.


“Nosso vídeo foi gerado 100% com ferramentas livres (Gimp, Cinelerra, Kino, ...) e procuramos de uma forma bem humorada e com poucos recursos financeiros inserir o Linux no contexto da campanha milionária 'I am MAC – I am PC'. Acredito que conseguimos” diz o Eduardo Brito, Gerente de Marketing da 4Linux.

Temos que admitir: talvez marketing não seja um ponto forte dos usuários/empresas da área, mas o vídeo até que ficou bem legal. Então vamos votar e ajudar os coleguinhas.

Referências: Vídeo Brasileiro está concorrendo no concurso da Linux Foundation.

51 programas gratuitos para Mac!

Não, você não leu errado: são programas gratuitos mesmo.
E não são apenas gratuitos, mas realmente úteis.


A galera do Hongkiat publicou hoje a primeira parte de uma coletânea que promete reunir 100 aplicativos totalmente grátis, e de boa qualidade, para a plataforma Mac.
Segundo o site, a iniciativa é voltada não só para aqueles mac users newbies, que ainda não foram devidamente apresentados à plataforma, mas também para os usuários veteranos - que muitas vezes procuram por alternativas à programas que utilizam (na ilegalidade).

Nesta primeira parte, há 51 programas recomendados, cada qual com sua respectiva screenshot e (rápida) descrição, nas categorias Productivity (produtividade), Tools and Utilities (ferramentas e utilitários), Readers (leitores), System (sistema) e Chat Clients (clientes de mensagens instantâneas).
Na relação constam programas muito conhecidos (e amplamente utilizados) como o Adobe Reader (leitor de PDFs), NewsFire (leitor de RSS), Mozilla ThunderBird (cliente de e-mails), Messeger (instant-messager da Microsoft) e o Skype (instant-messager com melhor suporte a ligações de voz\vídeo). Entretanto, há também programinhas menos populares e, no mínimo, curiosos como o:

SketchBox (Productivity)
Permite adicionar lembretes no seu desktop.
 AppFresh (Tools and Utilities)
Mantém todos os aplicativos, programas, plugins e tudo mais que estiver instalado em seu Mac sempre atualizado.
Burn (Tools and Utilities)
Grava discos (CD\DVD) contando com uma série de opções\funções avançadas.
NeoOffice (Tools and Utilities)
Suíte de escritório completa, baseada no OpenOffice.
Monolingual (Tools and Utilities)
Elimina suporte a idiomas não utilizados pelo usuário, liberando o disco rígido do espaço tomando por elas.
Adium (Chat Clients)
 Mensageiro instantâneo, baseado no Pidgin, com suporte a múltiplos serviços como AIM, MSN, Jabber, Yahoo, entre outros.
Se você é um mac user, dar uma passada no post original e conferir a lista completa dos 51 programas é obrigatório.
A segunda parte da coletânea também promete ser muito interessante, com aplicativos para Internet & Rede, Audio e Vídeo, Imagens e mais ferramentas. Estou no aguardo! 

Referências: 100 Free Useful Applications for Mac, Part I.

iNAV: um novo conceito para iPhone\iPod Touch

Cansado daquele velho tema padrão do seu iPhone\iPod Touch (que todos os "smartphones" genéricos chineses copiam)?
Não é você.

Aparentemente, o Reeco, membro do fórum ModMyi, também não agüenta mais olhar para a "cara de sempre" da Springboard - não sabe o que é Springboard? Fique tranqüilo. Eu também não sabia, mas minha boa amiga, a Wikipedia, me disse que é a aplicação que controla a "home screen" (tela principal) do iPhone\iPod Touch.


O Reece está trabalhando no iNav, uma espécie de tema dinâmico para os gadgets que é completamente diferente dos vistos até hoje - ele alterou todas as componentes gráficas, dando a home screen um estilo completamente novo (e elegante).

Atualmente o iNav se encontra na versão pré-beta, mas já está bem sólido.
E ainda vale uma observação: segundo o autor, o procedimento de instalação do tema será simples. Na verdade, será feito a partir de um aplicativo vastamente conhecido (e utilizado) para alteração de temas nos gadgets da Apple, o Winterboard, de forma bastante intuitiva.

Referências: [PREVIEW] iNav Pre Beta e iNAV, Um novo conceito de tema para iPhone.

iPhone e iPod Touch no Linux

Já você já tentou sincronizar os arquivos do seu iPhone\iPod Touch com seu Linux? Não, não dá.
Ou melhor, não dava, até pouco tempo atrás.

Para os felizes usuários do Ubuntu Linux (que pode não ser a melhor distribuição Linux, mas com certeza é a que tem um suporte mais extenso e completo) a solução chegou - por mais que ainda seja meio "precária".
Agora, na documentação oficial do Ubuntu, já está disponível um guia que ensina a realizar esta sincronização entre a distribuição linux e os gadgets da Apple - tanto com o firrmware antigo (1.x), quanto com o novo (2.x).
 
A solução não é muito simples - e definitivamente não é para aquele usuário newbie.
Mas, o esforço vale a pena se você é um usuário linux convicto - afinal, pelo menos você poderá, desta forma, transferir seus dados para o(s) aparelho(s).
 
Referências: iPhone e iPodTouch no Linux e Using an iPhone or iPod Touch with Ubuntu.

Animando com o Blender

Eu acho que eu já falei isso aqui antes, mas, repito para os que não leram ou não acreditaram:
"O Blender não é tão difícil assim..."

As palavras podem ser as mesmas, porém o contexto é muito diferente.
O Mango Jambo - sim, o mesmo cara que fez um vídeo-turional ensinando a fazer apresentações de slides no Blender - fez uma pequena publicação com dicas excelentes para aqueles que querem se iniciar na "área de animação de personagens em Blender".

Vocês sabem que o Blender é uma ferramenta muito poderosa para animação, e diferente de seu tutorial anterior, o Mambo Jambo ensina como explorar um pouco do potencial do programa a partir de um rig simples, que torna "torna o trabalho de animação muito mais rápido e prático".
Confiram o post original  - onde você pode, inclusive, fazer o donwload do vídeo acima.

Referências: Um personagem bem fácil de animar.

As passagens, por favor!

Navegando no Orkut, o Fernando Valente se deparou com o seguinte texto:

Três engenheiros da Microsoft compram suas passagens e notam que os caras da Apple só compram uma e dizem:
- Como vocês pretendem viajar só com 1 passagem?
Eles respondem:
- Observem!
Entram no trem: o pessoal da Microsoft toma seus assentos e o da Apple se tranca no banheiro.
Quando o bilheteiro bate na porta do banheiro só uma mão se estende e entrega a passagem. O pessoal da Microsoft acha uma boa idéia.
Na volta, o pessoal da Microsoft resolve utilizar a idéia da Apple e compra só uma passagem. Espantados olham que o pessoal da Apple não comprou nenhuma.
- Como vocês três vão viajar sem passagens? - diz um engenheiro da Microsoft.
- Vocês verão. - Responde o da Apple.
Quando o trem parte, o pessoal da Microsoft se tranca num banheiro e o da Apple no outro. Antes do bilheteiro aparecer, um engenheiro da Apple sai do banheiro, vai até a porta do banheiro onde esta o pessoal da Microsoft, bate na porta e diz:
- As passagens, por favor!


Mac Bundle Box: 13 aplicativos por apenas US$49

Mais uma ótima contribuição do Fernando Valente:

O Mac Bundle Box é, basicamente, uma iniciativa para levantar dinheiro para caridade. Como? Simples: estão vendendo um pacote de aplicativos por um preço incrivelmente reduzido.

São 13 aplicativos bem legais para Mac por apenas U$49,00 - aplicativos que, se fossem comprados individualmente, sairiam por nada menos que U$333,82. É isso mesmo: uma economia de U$284,82 no total! Um grande ganho. Isso tudo porque 5% do valor arrecadado vai para um projeto de caridade que visa levar água potável para mais de 1 bilhão de pessoas(!) carentes.

É uma forma de adquirir aplicativos por um bom preço e ainda fazer uma boa ação. Ideal para quem usa cópia pirata e quer legaliza-la ou quem é contra pirataria e acaba usando aplicativos grátis que não prestam ou não são tão bons. São 13 aplicativos bem interessantes que podem vir a calhar.
A tabela abaixo contêm os nomes dos aplicativos e seu preço original. Como dá pra ver, existem aplicativos que, sozinhos, custam quase o valor do pacote inteiro:

Além dessa economia absurda, você ainda ajuda pessoas que não tem água potável.
Entre e compre aqui (e, usando este link, você ainda ajuda o nosso amigo Fernando a ganhar um desconto).

Apt-get? Como é que usa isso?

O terminal não é um mostro - as vezes ele é assustador, mas não é para tanto.

O apt-get também não é um monstro.
Nesse tutorial do Fernando Valente, novo colaborador aqui do Altcore, você vai aprender a usar o apt-get no Linux.

O apt-get é uma linha de comando beeeeeeem simples que pode ser usado por alguém que possui um QI de 30! Com o apt-get é possível instalar programas baixando-os direto de um repositório. Todas as distribuições baseadas no Debian possuem isso. Também é possível instalar o apt-get em outras distribuições como o Fedora e até em outros sistemas operacionais, como o Mac OS X. Para começar abra o terminal.

Digite sudo apt-get update para atualizar a lista de pacotes. Ele vai pedir a sua senha de root.

 Esse comando é necessário pois atualiza a lista de pacotes disponíveis. O apt-get pode não funcionar caso você não use este comando primeiro. Suponhamos que você viaja para uma cidade que você não conhece e quer achar um restaurante, se você pegar um mapa de 10 anos atrás, muita coisa pode ter mudado, assim você vai naquele lugar e não acha nada, além do mais novos restaurantes podem ter sido inaugurados. O que este primeiro comando faz é simplesmente atualizar o "mapa" de pacotes. A estrutura do comando e muito simples:

sudo apt-get --> diz que você quer usar o apt-get.
update --> É a sintaxe que atualiza o "mapa".

Agora digite sudo apt-get install nomedopacote, no caso estou instalando o AbiWord(um editor de textos), então vou digitar sudo apt-get install abiword, outros exemplos seriam digitar firefox para instalar o Mozilla Firefox, alien para instalar o Alien ou wine para instalar o WINE, no lugar do abiword.
sudo apt-get --> indica que você quer usar o apt-get
install --> significa que você quer instalar um programa

Depois ele vai te informar sobre o tamanho em disco do pacote, digite y para instalar ou n para não instalar. Não sei se isso vária, mas como estou usando o Ubuntu em inglês, ele pediu y ou n.
 

Agora ele vai dizer o estado da instalação, não precisa prestar a atenção.
 
Quando tudo acabar é só fechar o terminal que o programa já foi instalado.
Valeu Fernando!

Windows 7? Não, KDE4.

"É o Windows? Claro que é, sem dúvida!"
Adivinhe só... não era.

"O que as pessoas pensariam do Windows se ele não fosse o Windows?"
Foi essa a pequena indagação, despertada pela enorme semelhança entre as interfaces gráficas do Windows 7 e o KDE4, que levou Chris Duckett e Alex Serpo, jornalistas da ZDNet Austrália, a saírem pelas ruas perguntando as pessoas (comuns) o que elas acharam do "novo Windows"... mas mostrando para elas o KDE4

Bem, aparentemente, o KDE4 mandou bem: vários dos entrevistados ficaram bem impressionados com a "nova versão do Windows". Porém, o mais interessante foram as justificativas para a simpatia deles com o sistema - argumentos que vão diretamente de encontro com aqueles contra a utilização de uma distribuição Linux por um usuário final. Alguns dos melhores comentários foram sobre o desempenho do sistema: “… melhorou principalmente na velocidade ao rodar muitos aplicativos, eu tenho o hábito de rodar vários aplicativos ao mesmo tempo…” e sobre a sua "usabilidade": "Sim eu mudaria, parece muito mais fácil" e “É muito mais fácil de usar, usaria sim, por que não?”.

O pior de tudo é que nenhuma das pessoas abordadas pela dupla nem sequer reparou que não se tratava do novo Windows 7. Tudo bem, sabemos muito bem que o Linux não é sistema operacional mais popular do mercado, então as pessoas não teriam a obrigação de reconhecê-lo, mas, o que realmente espanta, é ninguém ter questionado o K gigante no lugar do "botão iniciar" (ou da "marca arredondado" do Windows se você for um Vista-user). Será que elas ficaram vaculhando repetidamente a palavra Windows mentalmente para ver achavam um K nela?

Uma palavra: preconceito.

Referências: Windows 7 ou KDE 4? e Vídeo: Trata-se de Windows 7 ou KDE 4?.

Safari 4: Google Chome fantasiado?

Enquanto a guerra dos navegadores fica cada dia mais tensa...
... e a resposta da Apple ao seu mais novo concorrente, o Google Chrome, não foi das melhores.

Plagiar é um vício. E é um vício do qual é realmente muito difícil de se desvencilhar - não é sem razão que vemos algumas empresas tão entregues a este vício que nenhum tipo de reabilitação é nem sequer experimentada.

Eu não esperava que, logo a Apple, fosse se inclinar para o plágio.
Tudo bem, ninguém "reclamou" quando a empresa aprimorou dos trabalhos desenvolvidos pela Xerox para fazer a interface gráfica do Macintosh (ainda que hajam controvérsias disto), mas isto já é demais:

 
O que é isso? Esta é a barra de títulos (e de navegação) do Safari 4 pra Windows.
É mesmo? Da primeira vez que eu vi acreditei estar olhando para o Google Chrome.
Consideremos que, apesar de plágio descarado escancarado, a incorporação das abas na barra de título seja uma conseqüência da nova tendência que a Google lançou com o Chrome - que, certamente, vai virar "moda" daqui a muito pouco tempo. Isso torna até a coisa um pouco mais aceitável - ou tornaria se as semelhanças parassem por aí. Como se não bastasse, a disposição dos botões, menus e da barra de endereços também é muito parecida (para não dizer igual).

Mas não paremos por aqui: não é só isso que os usuários do Safari podem esperar de extremamente original. Há o um novo recurso chamado Top Sites! O que ele faz? Ele lista os sites mais visitados pelo usuário e os dispõe na página inicial.
 
Sim, bem parecido com as miniaturas das novas abas do Chrome e com o Speedy Dial do Opera.

O AppleInsider publicou um artigo muito interessante dizendo que, com este beta do Safari, a Apple deu algumas dicas do que será mudado na interface do Mac OS X 10.6 (vulgo Snown Leopard). Torço para que eles estejam errados...

C'mon Apple! Todos sabem que você pode fazer mais do que copiar os concorrentes...

Como não cheguei nem perto de abordar questões técnicas do navegador neste post - e também não pretendo fazê-lo em outro - seguem alguns links nas leituras adicionais (logo abaixo) para aqueles que desejarem se informar mais com resenhas e observações sobre o desempenho da versão beta do Safari 4.

Referências: Novo beta do Safari 4: "paga pau" do Google Chrome, no Windows, Apple releases public beta of Safari 4 browser e Apple's Safari 4 UI changes hint at plans for Snow Leopard.
Leituras adicionais: CNET publica benchmarks do Safari 4 Public Beta: 42 vezes mais rápido que o IE!, Dicas, truques, macetes, soluções para incompatibilidades e configurações escondidas do Safari 4 Public Beta, Saiba como proceder caso o Xcode não esteja funcionando corretamente após a instalação do Safari 41Password agora é compatível com o Safari 4 Public Beta.