iCondom.
Por algum tempo alguns russos ficaram com este nome na cabeça. Depois de uma longa campanha publicitária que envolveu deste peças gráficas com elementos identitários da Apple até o registro do endereço virtual russo para o iTunes (itunes-store.ru), alimentando as esperanças de muitos geeks russos, descobriu-se - com grande desgosto - que o produto que chegaria no mercado russo não era o iPhone e sim o iCondom.Não se pode negar que a campanha foi extremamente bem formulada. Não foi sem razão que a polêmica por ela gerada foi enorme: sites e blogs, não só da Rússia, mas do mundo inteiro, noticiavam a futura (e inusitada) chegada do aparelho no país; eram veiculados diversos anúncios, em diversas formas, criando (falsas) espectativas, com frases como ‘iEmBreve, no dia 22 de abril”; enfim, tudo encaixava-se perfeitamente e conduzia a conclusão que o iPhone realmente seria lançado, até que o tão esperado dia chegou e tudo que a Rússia pôde comprar foram as iCondoms, preservativos embaladas em caixas similares às do iPhone.
Este é um grande exemplo uma estratégia publicitária viral (altamente oportunista) e eficaz. Sim, eficaz. Pois, mesmo que os russos (irados com a "brincadeira") não comprem o produto, só a celeuma já pôs o nome da anunciante na mídia e deu a todos uma demostração de sua criatividade e ousadia.
Referências: Anúncios 'prometem' iPhone, mas lançam camisinha na Rússia, iCondom e iCondom.
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