O blog Intermídias está oficialmente lançado.
Com este lançamento, o Altcore está oficialmente descontinuado, apesar de permanecer on-line.
O blog Intermídias está oficialmente lançado.
Quais são as tendências de hoje?
Para saber isso basta dar uma olhada nos Trending Topics do Twitter - nada mais natural hoje, que o serviço virou mania. Mas, para saber o porquê dessas tendências serem tendências você precisa ter um pouco mais de background cultural - e perde-se, pelo menos, quinze minutos para ganhar isso procurando no Google - ou dar um olhada no What The Trend?.
Criatividade é tudo.
O conservadorismo, definitivamente, está em baixa e a experimentação nos meios digitais, ou mídias alternativas como classificam alguns (subversivos), se mostra cada vez mais essencial.
A Samsung é um exemplo de como essas experimentações podem ser realmente interessantes. Ultimamente, a empresa não tem deixado passar seus lançamentos sem um viralzinho e já começa a ser "calendarizada" pelos curiosos.
O último é um vídeo muito legal, com efeitos de hologramas e animações muito trabalhadas com "massinha de modelar", criado para divulgar o Mini-notebook N310.
Eu não acredito.
Simplesmente não acredito.
No final do ano passado, mas especificamente em 22 de Dezembro, dediquei uma postagem deste blog à crítica de uma peça publicitária do iPod Touch bastante infeliz, veiculada no portal Yahoo! Games. Por que infeliz (e por que eu dediquei uma postagem a ela)? Porque - como eu disse na época, e, não importa o que aconteça, continuarei dizendo - a peça é "uma cópia do viral do Wario Land para Nitendo Wii". Só por isso. Vejam (ambos):
Um ensaio, um pôster e uma apresentação de slides.
Agora, todos juntos. Sob outro olhar.
O impacto que o desenvolvimento tecnológico causa na comunicação pode ser caracterizado, no mínimo, como traumático. As possibilidades de um mundo (interconectado) aberto e interativo é um divisor de águas que demarca a passagem de uma era baseada na massificação para uma nova realidade cuja a perspectiva da individualização se mostra bem mais interessante. Para a publicidade, essa proliferação dos meios e das formas de comunicar se torna quase caótica: no dito “horário nobre” a televisão já não mais concentra plenamente a atenção dos lares brasileiros e muito menos para-se para ouvir rádio, senão em trânsito. Há então a questão que rouba incontáveis fios de cabelo das cabeças dos publicitários: como, efetivamente, chamar atenção?
A mobile internet é a mesma internet que nós conhecemos? Não, não é.
A mobile internet (vulgo internet móvel, em bom português) tem um diferencial que pode (e vai) alterar completamente a sua utilização: a portabilidade.
Nossos aparelhos celulares, principais dispositivos de acesso à internet em um futuro próximo (segundo previsões), não são computadores, apesar de concentrarem várias de suas funções. Vamos às diferenças mais básicas: computadores possuem telas e teclados grandes, acompanhados de conexão rápida (e estável) à internet - o que, segundo John Pettengill, designer de interação da Razorfish, dá lugar a uma internet "desleixada", ou seja, sem maiores preocupação com o caráter sintético de seu conteúdo ou até mesmo da atenção do usuário - já os telefones celulares são exatamente o oposto, têm telas e teclados pequenos (ou minúsculos) e a conexão não possui um nível elevado de qualidade - o que não deixa brechas para desleixos, a informação tem que ser passada de forma objetiva e atraente, ainda que, para isso, os processos comunicacionais sejam simplificados ao máximo.
O que é consumir?
Como muitos pensadores do consumo, Sut Jhally coloca a contraposição entre valor de uso e valor de troca: A valoração dos objetos não se dá por causa dos atributos que ele possui e sim de uma produção humana de sentido sobre estes objetos. O segundo seria um valor, digamos, que “virtual” – a exemplo do caráter socialmente inclusivo de uma roupa Gucci, entre indivíduos de classe média-alta – enquanto o primeiro é “real” – como o simples exemplo da funcionalidade de uma cadeira que, sem ela, não teria valor.
Na disciplina COM358 - Estudo Orientado em Comunicação, ministrada pela prof. Tereza Barretto, me foi designado o estudo do pensamento de Jean Baudrillard, a leitura e apresentação do capítulo A Lógica Social do Consumo, presente no livro A Sociedade de Consumo.
Reunimo-nos aqui, quanto a seu resultado, à lógica formal da mercadoria analisada por Marx: assim como as necessidades, os sentimentos, a cultura, o saber, todas as forças próprias do homem acham-se integradas como mercadoria na ordem de produção e se materializam em forças produtivas para serem vendidas, hoje em dia todos os desejos, os projetos, as exigências, todas as paixões e todas e todas as relações abstratizam-se (e se materializam) em signos e em objetos para serem compradas e consumidas. (1989, p. 207)Eu até compreendendo o pensamento de Baudrillard, já concordar... só em partes.
O que games tem a ver com comunicação?
Se você quer descobrir basta se inscrever no I Workshop Realidade Sintética de Jogos Eletrônicos, Comunicação e Cultura, realizado pelo Petcom - Programa de Educação Tutorial da FACOM - UFBA - de 28 a 30 de Abril.
"Será que tem uma versão desse programa para Linux? E algum similar, será que tem?"
Esta é uma pergunta muito comum - especialmente quando feita por emigrantes do Microsoft Windows. É claro que existem "respostas automáticas" para ela: quando o usuário deseja navegar na WEB, é o Mozilla Firefox; quando ele precisa editar documentos, o Open Office; se ele quer editar faixas de áudio, o Audacity; desenho vetorial, InkScape; mas quando ele precisa de algo bem específico como editar vídeos ou montar DVDs de maneira amadora? Você não vai recomendar o Cinelerra não é? Não, você vai recomendar o Avidemux.
Retirado do Open Source Alternative:
Avidemux offers simple video editing for your PC, but packs many more features than that. This open source project is great for DVD/DivX converting and editing.
Segundo Mike Shuttleworth, fundador da Canonical, a versão 9.04 do Ubuntu Linux, apelidada de Jaunty Jackalope, "pretende ser mais competitiva diante do Windows e dos Mac", contando com funcionalidades (ainda) mais próximas do usuário final - o que eu acho difícil, sendo bastante realista.
Com seu lançamento oficial agendado pra dia 23 de Abril, esta versão do Ubuntu já está bastante sólida - e sua interface, apesar de sua famigerada coloração, muito elegante. Uma de suas maiores novidades é a otimização dos processos de inicialização do sistema, com isso o tempo de boot baixa significativamente - o que, segundo o próprio Shuttleworth, contribuiria bastante para essa maior inserção do Ubuntu na competição dos sistemas operacionais. Visto que nas últimas versões do sistema este tempo só tem crescido - entre o Gutsy Gibbon, o Hardy Heron e o Intrepid Ibex, o que carrega mais rapidamente é o primeiro, o 7.10 - esta é definitivamente uma boa notícia.
Realmente, ferramentas gráficas livres não são "infinitamente inferiores" às proprietárias, como eu pensava.
Transposição de formatos. Nem sempre dá certo, porém há exceções.
Até não muito tempo atrás víamos que as páginas da internet de jornais eram apenas a digitalização do impresso; vimos também que isto não deu muito certo. Há novos meios de usar os novos meios, isto é indiscutível. Recentemente, seguindo uma prática que está se tornando bastante comum, a TIM disponibilizou sua mais nova peça publicitária para televisão, apelidada de "Alguma coisa está acontecendo", em seu canal no YouTube.
Mas, o que mudou desde nossos arcaicos websites-xerox de jornais até o YouTube? A participação da audiência. Como já é esperado de um vídeo exposto no YouTube, houve comentários, houve discussão, houve prós e contras - o que também não é nada supreendente também: se há gente que defende até o Vista, há gente para tudo... -, houve interação (não entre a marca e o seu target, mas entre diferentes vertentes deste último), houve circulação da informação e opinião pública.
E foi o fato da peça exibida no YouTube ser a mesma que foi para a televisão, o responsável pela dimensão da repercussão. Exibindo a mesma peça no YouTube, a TIM atingiu a grande parte da população que consome mídia massiva (o que, com certeza, era o objetivo primário da peça) mas também aquela outra parte que utiliza a internet de forma massiva - sim, a internet também é utilizada de forma massiva, afinal, o YouTube possui um enorme massa de visitantes, não? - e não-massiva, personalizada, diferenciada, como preferir.
A opinião dos telespectadores, que geralmente fica reduzida à sala de estar ou um ou dois amigos, ganha um novo espaço público para repercutir: a web; e com este espaço vem também uma multiplicidade fenomenal de opiniões. Demorou muito pouco tempo para que a discussão saísse do YouTube e surgisse no Twitter, percebemos então como um assunto relativamente "besta", ganhou visibilidade pública a ponto de mobilizar uma série de pessoas em uma espécie de grande debate virtual.
É sim fantástico, porém não chego ao ponto de afirmar, como o Rafael Amaral do SimViral, que "trazendo para o YouTube o filme da tv, as impressões das pessoas nas ruas vêm para a web também", pois ainda não podemos comparar a audiência de um mídia massiva tradicionais, como a televisão, com o número de usuários de redes como o Twitter, por exemplo, para onde a discussão foi levada posteriormente - não apenas no número, mas, principalmente, em quesistos como classe, escolaridade, grau de inclusão digital, entre outros extremamente importantes. São perfis de público (ainda) bem diferentes.
Concordo que isso gera sim um maior exercício da criticidade nos espectadores, como disse o Rafael; mas, temos que lembrar que ainda ainda testemunhamos tendências, não realidades.
Referências: Comercial da TIM. Quando a propaganda cai na web.
Se o ápice da convergência midiática é hoje a internet amanhã será a internet móvel.
Há quem diga que, com uma base mundial de dispositivos móveis de aproximadamente 4 bilhões e o incrível avanço (tanto na velocidade quanto na qualidade) das redes telemáticas (e seus diversos "Gs"), é meramente uma questão de tempo até "conectar-se à internet" tornar-se sinônimo de "utilizar um celular". Eu, particularmente, tenho minhas dúvidas - por uma série de motivos que não cabem ser agora discutidos -, mas tenho que reconhecer que há verdade neste pensamento e o "efeito iPhone", nos Estados Unidos da América, mostrou perfeitamente onde se encontra esta verdade.
Em 2008, a Apple vendeu cerca de 13,7 milhões de iPhones. Fato.
A maioria destes aparelhos foi comercializada dentro do território dos EUA. Fato.
As conexões-sem-fio (Wi-Fi) são amplamente utilizadas nos EUA (ainda que fechadas, em sua maioria). Fato.
A qualidade dos "pacotes de dados" e seus custos são, respectivamente, melhor e menores. Fato.
A partir da rápida soma destes quatro fatos -que não são os únicos, mas, ao meu ver, os principais - temos uma mudança imediata na rotina de utilização da WEB do país.
Segundo um relatório recentemente divulgado pela ComScore, o número de pessoas que se utilizam de seus dispositivos móveis para acessar a internet no país cresceu 107% em apenas um ano - isso deixando de lado o acesso às redes sociais, que é extremamente significativo. Contabilizou-se 22,4 milhões de usuários acessando a internet via dispositivos móveis diariamente, especialmente para ler notícias e buscar por outras informações; enquanto 9,2 milhões de pessoas frequentam o Facebook ou o Twitter, que cresceram incríveis 427% em relação ao ano anterior. Só para termos uma idéia de como esta é uma situação sem precedentes, consideremos que em janeiro de 2008, exatamente um ano antes da ComScore obter esses dados, o número de usuários da "web móvel" era de "apenas" 10,8 milhões - nem a metade dos atuais.
É este o paronama ao qual devemos nos ater, pois esta é uma mostra do que está por vir.
A internet é o ambiente (multi)midiático do futuro (que já não é tão "futuro" assim) e os aparelhos celulares serão a porta de acesso a este ambiente.
Obviamente, percebemos que a publicidade já está se adaptando aos novos meios e aos novos formatos que acompanham estes meios. O movimento é, na verdade, bem simples: a atenção dos potenciais consumidores é deslocada para os meios digitais, então a o publicidade migra para o meio digital; portanto, se a principal plataforma de acesso á estes meios serão os dispositivos móveis, portanto a publicidade se molda para encaixar-se nos formatos destes.
O mobile marketing/advertising é a encarnação mais atual (e facilmente perceptível) desta migração da publicidade para os dispositivos móveis - ainda não na condição de portas de acesso à WEB. Ele simplesmente se aproveita as possibilidades das novas tecnologias (móveis) para estabelecer contato direto e diferenciado (geralmente de uma maneira criativa) com o target do anunciante. Levando em conta nossa premissa\perspectiva futura, podemos ressaltar aqui a recente migração do AdSense para a web móvel. O AdSense, serviço de publicidade contextual da Google, movimenta hoje cerca de US$8,6 bilhões; assim sendo, é bastante natural que, em vista da possível expansão do supracitado "efeito iPhone", o serviço precise ser adaptado propriamente para sites formatados para celulares.
E não paremos por aí: hoje, de acordo com dados do eMarketer, nos EUA foram investidos (em 2008) US$23,7 bilhões em publicidade na internet - e, estima-se quem, em 2012, este número suba para US$32 bilhões. (A título de curiosidade, no espaço publicitário em blogs são investidos US$411 milhões). O eMarketer também prevê que o mercado da mobile advertising movimentará US$ 16 bilhões em 2011 - percebem a dimensão desta previsão? Se não, considerem que todo o mercado da comunicação digital brasileiro movimentou, no ano passado, cerca de R$760 milhões. Ou seja, achamos terreno bastante fértil.
Referências: A Era do Mobile Marketing, Entrevista: Internet será mais usada pelo celular do que pelo PC no futuro, O Efeito iPhone..., Google apresenta AdSense para buscas em celulares e Fake Steve Jobs desiste de blogar porque não ficou rico.
Procurando um clipe de uma música muito legal, terminei achando um videozinho de uma composição feita com o MarioPaint.
No início não consegui identificar o que era, mas parecia algum compositor tosco da Nintendo made for children - quem teve Super NES deve se lembrar do MarioPaint. Era um compositor bem tosco e infantil de músicas do Mario Bros. Mas aí uma empresa que desenvolve games "deslegais", a UNFUNGAMES, fez um remake do MarioPaint com versões para Mac OS X e Windows - obviamente ele é grátis, afinal é uma cópia, ainda que bem parecida com o original. O programa, feito com o Adobe Director (ex-Macromedia Director), tem uma interface tipicamente infantil.
O mais engraçado é que dá pra fazer alguma coisa com este software. Dá pra fazer algumas musiquinhas que parecem muito com os toques de celular bem antigos. Claro que dá trabalho e leva muito tempo, mas se você é nostálgico, vale a pena baixá-lo. Vejam o que este programa é capaz de fazer:
É um ótimo programa para a molecada se divertir e para o resto relembrar a infância.
Quer saber mais? Quer fazer o download do MarioPaint Composer? Visite sua página oficial.
É, a saga continua.
Depois de publicar a primeira parte de uma coletânea que promete reunir 100 aplicativos totalmente grátis, o Hongkiat nos apresenta a continuação da coletânea, com mais 44 aplicativos (gratuitos, só para reforçar, e) úteis para os usuários Mac - que, por ironia, quando somados aos 51 da parte anterior, não somam 100, segundo minha contagem...
Mantendo a estrutura da primeira publicação, são apresentados todos os 44 programas acompanhados de suas screenshot e descrição, desta vez dividos nas categorias Security (segurança), Audio and Video (aúdio e vídeo), Graphics and Image (Gráficos e Imagem) e Internet and Utilities (Internet e Utilitários).
Como na relação anterior, nos atemos com muitos programas conhecidos como o Audacity (gravador e editor de sons), o VLC Player (reprodutor de vídeos com suporte a muitos formatos), o GIMP (editor de imagens, que eu, particularmente, não gosto), o Mozilla Firefox (precisa mesmo dizer o que é?), o Transmission (cliente de torrent muito utilizado no mundo linux) e o Vuze (cliente de torrent muito famoso sob o nome antigo de Azureus). Ainda há aqueles aplicativos meio "obscuros", mas que vale a pena dar uma olhada, como o:
O Fernando Valente tá ligado no 2º Encontro de TI, realizado pela Arteccom.
No dia 28 de março, vai acontecer a segunda edição do Encontro de TI, um evento destinado a desenvolvedores web que, ano passado, recebeu cerca de 700 participantes. Um plus da edição deste ano é o surgimento do seu caráter itinerante, passando por 9 cidades: Rio de Janeiro, São Paulo, Florianópolis, Curitiba, Porto Alegre, Brasília, Belo Horizonte, Salvador e Recife - e, graças ao Fernando, teremos uma cobertura completa da edição no Rio de Janeiro. Neste ano, vamos contar com os palestrantes:
Rio de JaneiroSaiba mais informações e inscreva-se no website oficial do evento.
Data: 28 de março de 2009
Local: Centro de Convenções SulAmérica
Endereço: Av. Paulo de Frontin, 1 - Cidade Nova - Rio de Janeiro - RJ
CEP: 20260 - 010
Telefone: (21) 3293 - 6700
Como chegar
Salvador
Data: 24 de outubro de 2009
Local: Hotel Fiesta Bahia
Endereço: Rua Antônio Carlos Magalhães, 711 – Salvador - BA
CEP: 41.825-000
Telefone: (71) 3352-1475
Como chegar
Quer saber um pouco mais sobre publicidade digital?
Em um iniciativa muito interessante, o Observatório de Publicidade em Tecnologias Digitais, grupo de pesquisa da Faculdade de Comunicação da UFBA, promove um evento voltado à discussão da relação entre publicidade e tecnologias digitais, o I Seminário de Introdução à Publicidade Digital.
Bem, como vocês devem imaginar, eu não faria um post dedicado a este seminário se ele não tivesse uma real importância - a não ser que eu estivesse sendo pago para isto, o que, infelizmente, não é o caso - então vou esclarecer qual é sua peculiaridade: como bem sabemos, a incidência da publicidade em meios digitais é uma prática (relativamente) recente e vem acarretando uma série de mudanças, inclusive no que diz respeito ao formato, nos conceitos mais tradicionais do fazer publicitário - e o desenvolvimento de pesquisas nesta área é um fenômeno mais recente ainda. Apesar de já haver pesquisas voltadas para a área na Bahia (ainda que poucas), eventos que pautem o tema são raros - mesmo estando sempre muito ateno a eles, ano passado só pude ir a um, o Ciber.Comunica 3.0. Como o objetivo do seminário é apresentar os resultados das pesquisas já feitas pelo Observatório nestas searas, ele se configura como uma oportunidade muito útil para nós, "comunicadores", nos atualizarmos um pouco e compreendermos melhor o estágio que a publicidade digital atualmente se encontra.
O I Seminário de Introdução à Publicidade Digital acontecerá nos dias 25 e 26 de março das 11h00 às 13h00, no auditório da Faculdade de Comunicação da UFBA. Nele serão abordados a publicidade nas mídias sociais, a TV digital, os formatos publicitários digitais, o estado do mercado da comunicação digital e as ferramentas colaborativas (web 2.0) - inclusive um estudo de caso da campanha digital do presidente estadunidense Barack Obama.
E aí, quer ir? A entrada é gratuita! Basta inscrever-se no blog do grupo.
Nos vemos lá!
Leituras adicionais: Observatório de Publicidade em Tecnologias Digitais.
Uma pergunta do Fernando Valente para vocês: Você já escutou alguma música da qual gostou e quis saber o nome, mas não fazia idéia nem de quem cantava?
Se você respondeu não, é porque você é surdo ou há algo errado. Muitas vezes tentamos prestar atenção na letra da música e procurar no Google, mas nem sempre achamos - visto que há muitas músicas com termos parecidos.
Eu falo bastante do Ubuntu Linux aqui no Altcore, mas nunca parei para explicar (aos leigos) o que ele é exatamente. Hoje o Fernando Valente, nosso colaborador, resolveu fazer isto por mim.
Ubuntu é o nome da distribuição Linux mais fácil de usar que existe.
Para os novos no assunto: Linux é 100% de graça e é fácil de usar! - e claro que não existem cópias piratas do sistema; afinal como é possível piratear o que é grátis?
Algumas pessoas com certeza vão querer me mandar para um hospício por isso, mas é a verdade: Linux, principalmente o Ubuntu, é mais fácil de usar que o Windows. A única coisa que é realmente difícil é instalar os pacotes .tar.gz e .tar.bz2, mas hoje já existe o Synaptic e gerenciadores de pacotes DEB, RPM entre outros tipos. O Ubuntu é fácil porque não é preciso resolver quase nenhum problema e a instalação, além de rápida, é muito mais intuitiva que a do Windows XP e das versões deste sistema.
"I'm a Mac", sim.
"I'm PC", beleza.
E "I am Linux"?
Enquanto a Apple e a Microsoft avançam com suas campanhas, respectivamente, premiadas e milionárias, não vemos uma única peça publicitária para nosso humilde Linux - exceto algumas (raras e muito interessantes) da IBM e outras (ridículas) da Novell.
Isso não passou desapercebido pela Linux Foundation, que, em uma iniciativa repleta do espírito de colaboração do software livre, encontrou uma maneira (diferente) de entrar nessa briga: há alguns meses atrás, foi o lançado "We're Linux Contest". Um concurso que escolheria (por voto popular) um anúncio publicitário oficial da fundação dentre vídeos (a la os VTs da campanha Get a Mac) enviados por usuários (e simpatizantes) do sistema.
Hoje, (diferente do que eu pensei na época) a iniciativa já conta com uma grande quantidade de participantes, mas aqui falaremos de apenas um deles: o vídeo, "Imagine if Software was like a car!" da 4Linux. E porque detacá-lo entre tantos outros? Simplesmente porque o vídeo da 4Linux, empresa especializada em Linux e Software Livre, é único vídeo brasileiro do concurso.
Não, você não leu errado: são programas gratuitos mesmo.
E não são apenas gratuitos, mas realmente úteis.
A galera do Hongkiat publicou hoje a primeira parte de uma coletânea que promete reunir 100 aplicativos totalmente grátis, e de boa qualidade, para a plataforma Mac.
Segundo o site, a iniciativa é voltada não só para aqueles mac users newbies, que ainda não foram devidamente apresentados à plataforma, mas também para os usuários veteranos - que muitas vezes procuram por alternativas à programas que utilizam (na ilegalidade).
Nesta primeira parte, há 51 programas recomendados, cada qual com sua respectiva screenshot e (rápida) descrição, nas categorias Productivity (produtividade), Tools and Utilities (ferramentas e utilitários), Readers (leitores), System (sistema) e Chat Clients (clientes de mensagens instantâneas).
Na relação constam programas muito conhecidos (e amplamente utilizados) como o Adobe Reader (leitor de PDFs), NewsFire (leitor de RSS), Mozilla ThunderBird (cliente de e-mails), Messeger (instant-messager da Microsoft) e o Skype (instant-messager com melhor suporte a ligações de voz\vídeo). Entretanto, há também programinhas menos populares e, no mínimo, curiosos como o:
Cansado daquele velho tema padrão do seu iPhone\iPod Touch (que todos os "smartphones" genéricos chineses copiam)?
Não é só você.
Aparentemente, o Reeco, membro do fórum ModMyi, também não agüenta mais olhar para a "cara de sempre" da Springboard - não sabe o que é Springboard? Fique tranqüilo. Eu também não sabia, mas minha boa amiga, a Wikipedia, me disse que é a aplicação que controla a "home screen" (tela principal) do iPhone\iPod Touch.
Eu acho que eu já falei isso aqui antes, mas, repito para os que não leram ou não acreditaram:
"O Blender não é tão difícil assim..."
As palavras podem ser as mesmas, porém o contexto é muito diferente.
O Mango Jambo - sim, o mesmo cara que fez um vídeo-turional ensinando a fazer apresentações de slides no Blender - fez uma pequena publicação com dicas excelentes para aqueles que querem se iniciar na "área de animação de personagens em Blender".
O Altcore é um blog onde são discutidos assuntos acerca do (não-tão-conhecido-assim) mundo das alternativas ao Windows – especialmente em relação às diversas distribuições Linux e o Macintosh – e quaisquer outros assuntos que se encontrem, intrínseca ou indiretamente, ligados a estas. Há também uma forte vertente dele voltada à percepção das novidades e curiosidades que inovações tecnológicas trazem ao marketing digital, à publicidade, à propaganda e ao design. Estamos on-line desde 17 de Fevereiro de 2008.
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